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OpenAI reforça proibição: ChatGPT não pode dar conselhos médicos nem jurídicos

Atualização das políticas reacende debate sobre os limites da inteligência artificial em áreas sensíveis como saúde e direito.


🧠 O que mudou (ou não)

A OpenAI atualizou suas políticas de uso no fim de outubro e reacendeu uma polêmica global: o ChatGPT não pode oferecer consultoria personalizada em áreas que exigem licença profissional, como advocacia ou medicina.

Apesar da repercussão, o próprio time da empresa esclareceu que a regra não é nova. O modelo nunca substituiu o trabalho de advogados, médicos ou outros profissionais habilitados. A atualização apenas reforça uma diretriz que já existia — a de que a IA serve como apoio informativo, não como fonte de aconselhamento técnico.


⚖️ O que está escrito nas novas políticas

“Nossos serviços não podem ser utilizados para consultoria que exija licença, como consultoria jurídica ou médica, sem o envolvimento de um profissional licenciado.”

Em outras palavras, o ChatGPT pode explicar conceitos jurídicos e médicos de forma geral, mas não deve emitir opiniões ou recomendações específicas sobre casos concretos.


💬 A resposta da OpenAI

Karan Singhal, líder da equipe de Health IA da empresa, afirmou no X (antigo Twitter):

“O ChatGPT nunca foi um substituto para aconselhamento profissional, mas continua sendo um excelente recurso para ajudar as pessoas a compreenderem informações legais e de saúde.”

Ou seja, o modelo segue apto a auxiliar no aprendizado e na pesquisa, mas não no diagnóstico, prescrição ou parecer jurídico.


📊 Por que isso importa

Essa mudança reforça uma tendência importante: a regulação ética da IA. Em setores sensíveis, a responsabilidade ainda é humana.
Empresas e criadores que utilizam IA para gerar conteúdo devem manter transparência e evitar qualquer uso que possa ser interpretado como consultoria profissional.


📈 Insight da semana

A atualização da OpenAI mostra que o futuro da inteligência artificial será construído com governança, ética e responsabilidade compartilhada.
O poder da IA não está em substituir profissionais, mas em ampliar o acesso à informação e acelerar processos criativos com segurança.


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